A presença do rearranjo FIP1L1-PDGFRA tem valor clínico para decisão de modalidade terapêutica nas Leucemia Eosinofílica Crônica e nas Mastocitose Sistêmica com quadro de eosinofilia.
O teste através de citogenética clássica não é capaz de detectar este rearranjo, sendo necessária a realização de FISH ou RT-PCR.
Neste exame o método de FISH é empregado para detectar o rearranjo FIP1L1-PDGFRA.