As mutações do gene FLT3 são detectadas em 25-40% dos casos de LMA, sendo a ITD em cerca de 20 a 35% dos casos e a TKD em cerca de 5 a 10% dos casos. Estas mutações são observadas em mais de um subtipo de LMA, sendo prevalentes nas LMAs com cariótipo normal, nas leucemias promielocíticas agudas e nas LMAs com t(6;9). Também tem sido relatada com maior frequência na LMA do idoso. A presença de FLT3 ITD está associada a prognóstico desfavorável em LMA, principalmente nos casos onde a relação alelo mutado / alelo selvagem é maior do que 0,5. Este exame realiza o teste apenas da mutação TKD.