O teste de paternidade pré-natal não invasivo utiliza uma fração do DNA livre circulante do feto presente no sangue materno a partir da 9ª semana de gravidez em média, sem qualquer risco para a gravidez.
Possíveis resultados:
Confirmação de paternidade (99.9%);
Exclusão de paternidade (100%);
DNA fetal insuficiente para uma análise confiável (necessário recoleta em um período mais tardio da gestação para nova analise);
O exame é feito de forma padrão com coleta de sangue da mãe e dos supostos pais, porém, em casos sigilosos pode ser realizado com unhas de algum suposto pai (mínimo 10 fragmentos), sêmen, urina ou saliva. Nesses casos, o laudo não conterá os nomes dos participantes, portanto, servirá apenas para sanar a dúvida.