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De uma simples perda temporária de olfato ou paladar, a uma fibrose nos pulmões ou nos rins: todo cuidado é pouco, e o aconselhamento médico, fundamental.

Com o avanço da vacinação e até talvez a conquista do estágio de “imunidade de rebanho”, a ameaça da COVID-19 lentamente começa arrefecer, abrindo as portas para o tão ansiado Novo Normal. Porém, quem não teve a sorte de não pegar a doença – por não ter se prevenido adequadamente ou por alguma circunstância desconhecida qualquer –, pode estar integrando um grupo nada afortunado de pessoas que, hoje, estão convivendo com as sequelas da pandemia.

“Os sintomas e complicações mais graves vêm sendo observados principalmente em pacientes que precisaram de internação e UTI. Na maioria dos casos, eles envolvem os pulmões e os rins, além das condições de doenças preexistentes, bem como pessoas que se queixam de dores de cabeça que não passam e, ainda, o agravamento de quadros de depressão e ansiedade. Já quadro de sequelas não tão graves, mas também bem persistentes, se relacionam com fadiga, cansaço, dores ou fraqueza musculares e perda temporária de paladar e olfato”, explica”, Fernanda Mamedes, biomédica da G2 Medicina Diagnóstica, laboratório paulistano que monta postos de coleta de materiais biológico em clínicas e policlínicas, e acompanha toda a logística de análise e processamento dos exames entregues a grandes laboratórios parceiros.

Fernanda Mamedes, biomédica da G2 Medicina Diagnóstica. (Foto: Marcus Frediani)

AUMENTO DE CONSULTAS E EXAMES

Seja como for, naturalmente todos esses problemas merecem cuidados adequados, a fim de que não se transformem em intercorrências mais sérias e até irreversíveis. Então, o acompanhamento clínico dos pacientes curados da COVID não é só recomendado, como absolutamente indispensável.

“À medida que que os casos doença diminuem, estamos observando o início de um boom nas consultas médicas, muito em função da maior atenção que as pessoas estão dedicando à saúde depois da pandemia e ao tratamento das sequelas desta. Com isso, o número de pedidos de exames que estamos recebendo das unidades de saúde às quais prestamos apoio com nossos postos de coleta de materiais biológicos, também vem aumentando exponencialmente”, registra Fernanda.

SOLUÇÕES ESTRATÉGICAS À VISTA

Para dar conta do recado, a G2 vem se movimentando de forma estratégica para atender a essa nova e crescente demanda. Uma das soluções que vem sendo planejadas no momento é a formação de uma de uma joint-venture com um famoso laboratório de diagnósticos inteligentes, prevista para os próximos meses, por meio da qual o volume de mais de 100 mil exames clínicos administrados mensalmente pela G2 deverá mais do que dobrar.

Dos planos da empresa para um futuro próximo, também constam a montagem de postos de coleta “de porta para a rua”, administrados pela empresa. O início da implantação desses pontos deverá se dar em bairros da periferia da cidade de São Paulo, bem como em alguns municípios próximos da capital paulista.

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