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No Mês da Conscientização da Alopecia, empresa vai colocar no ar um consultório on-line, um guia sobre a patologia e um vídeo educativo, entre outras ações.
O Aché Laboratórios faz neste mês um convite especial a 42 milhões de brasileiros que observam diariamente a rarefação ou perda de seus cabelos. Com o mote “Mês da Alopecia. Vamos entrar de cabeça nesse assunto?”, a empresa promove uma campanha para incentivar homens e mulheres a conhecerem um pouco mais sobre esse distúrbio, que pode ser temporário ou definitivo, tem diversas causas e graus e afeta demais a autoestima.
“A contribuição do Aché para um viver mais saudável é também disseminar conhecimento sobre as patologias, suas origens e formas de tratamento. Por este motivo, programamos para esse mês uma série de iniciativas para acolher e orientar os que enfrentam diariamente os efeitos físicos e psicológicos da alopecia, um distúrbio bastante frequente junto à nossa população”, afirma Andrea Bauer Bannach, gerente médica da Divisão de Dermatologia.
Entre as ações programadas estão: publicação de guia sobre alopecia e queda de cabelo, consultório on-line uma vez por semana, vídeo educativo, divulgação em redes sociais, programa de descontos e veículo voltado aos profissionais de saúde.
POLÊMICA NO OSCAR
Recentemente, a alopecia ganhou notoriedade por conta da polêmica festa do Oscar e o caso de Jada Pinkett, esposa do ator Will Smith e que sofre de alopecia areata, um dos tipos mais comuns. Trata-se de uma doença autoimune, que atinge 2% da população mundial e está associada a fatores genéticos, desequilíbrios no sistema imunológico, situações de stress constantes, problemas de tireoide e outras patologias. As células ao redor do folículo capilar impedem a manutenção ou a produção de novos fios. As falhas, geralmente em formato arredondado, costumam aparecer no couro cabeludo, sobrancelhas, cílios e barba.
Outro tipo de alopecia frequente é a androgenética, que causa o afinamento progressivo dos fios e atinge mais os homens, provocando as conhecidas “entradas” na região frontal e a “coroa” no topo da cabeça. Nas mulheres ocorre uma perda capilar difusa na região central do couro cabeludo.
A questão da perda de cabelos se intensificou no período da pandemia por questões emocionais e de stress continuo. No entanto, a alopecia também pode ser causada por hereditariedade, deficiência nutricional ou hormonal, traumas, reações à medicamentos ou tratamentos, problemas na tireoide, infecções por fungos e tratamentos de beleza agressivos.
Fonte: Aché Laboratórios