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A informação é uma arma poderosa nessa luta. Não é preciso sentir medo.

Na sociedade brasileira, diversos tópicos são considerados tabus para serem discutidos entre amigos e família. Um desses assuntos polêmicos certamente é o câncer. A doença é conhecida por inúmeros brasileiros que, provavelmente, já acompanharam um caso na família ou com um amigo. 

Como o assunto não é debatido como se deve, muitas vezes é eclipsado pela falta de informação e conscientização. É justamente por isso que a Clínica Andrade e Sadalla, especializada em mastologia e oncologia ginecológica, estimula a discussão sobre o câncer e explica aos pacientes e acompanhantes o quão importante é elucidar todas as dúvidas. 

“É vital que as pessoas compartilhem suas experiências e troquem informações. Às vezes, um leve rubor ardente na mama pode indicar algo errado e muito sério como um câncer em estágio inicial. Por isso, até mesmo antes do menores sinais, é importante monitorar a saúde com exames de rotina, afinal um diagnóstico precoce eleva muito o prognóstico de cura”, destaca Prof. Dr. José Carlos Sadalla, chefe do grupo da pelve no hospital Beneficência Portuguesa.

A PREVENÇÃO É PRIORITÁRIA

O tema do câncer deve ser explicado desde como ele é formado até como funcionam os métodos que temos hoje para tratá-lo e até mesmo preveni-lo. Conhecimento é a mais poderosa arma para combater o medo que cerca o assunto. Por mais que assuste, é preciso mudar a visão sobre o câncer. 

Um diagnóstico da doença não é sinônimo do fim, de desespero. O percurso pode ser difícil, mas a vitória também sempre está à vista. Há anos que o câncer perdeu o status de doença incurável sendo que hoje, em termos estatísticos, é a doença crônica mais curável atualmente, de acordo com a OPAS.

A prevenção é prioritária e existem diversos hábitos que podem ajudar muito a reduzir a incidência do câncer. Dentre eles, estão a prática de exercícios físicos, manter uma dieta balanceada com alimentação saudável rica em nutrientes e manter um cronograma realista de exames de rotina. Na menor suspeita, é válido procurar um médico para sanar dúvidas e, caso necessário, fazer um exame mais específico como uma biópsia. 

“A informação é uma arma poderosa nessa luta. Não é preciso sentir medo. Para se ter ideia do quanto o câncer é estudado em todo o mundo, antes da pandemia, os estudos relacionados ao de mama estavam em primeiro lugar. É importante conversar sobre o assunto em família porque, no caso do de ovário, por exemplo, a hereditariedade é a principal pista que o ginecologista terá na ficha da sua paciente para diagnosticá-la no início, se ela vier a ter”, diz o professor.

E finaliza: “É importante manter as consultas e os exames de rotina em dia e falar sobre o câncer para estar atenta aos sintomas e sinais. Segundo o INCA, em 2023, por causa da pandemia que vivemos, o Brasil deverá registrar mais de 73 mil casos de câncer de mama. Tudo para que a saúde de todas esteja em primeiro lugar!”

Fonte: Clínica Andrade & Sadalla – Site: www.clinicaandradesadalla.com.br Instagram @clinicaandradesadalla

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