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Foto: Freepik

 A doença causa inflamação gengival, sangramentos, entre outros inúmeros desconfortos.

Mau hálito, retração da gengiva e acúmulo de biofilme são os sinais mais comuns da gengivite. A doença é multifatorial, envolvendo também causas como tabagismo e diabetes, mas a má higienização é o principal fator gênico — pois eleva a concentração de bactérias acidúricas e restos de alimentos entre os dentes.

A partir disso, sem a higienização correta, é formada a placa bacteriana, principalmente na área cervical dos dentes (próximo a gengiva) que, quando não removida, afeta a saúde periodontal causando inflamação, sangramento e até mesmo a instalação de um quadro de periodontite (onde ocorre perda óssea e consequente mobilidade dental — ou até a perda dos dentes).

A periodontite afeta quase 10% da população global – conforme dados da Organização Mundial de Saúde de 2020. Já segundo o IBGE, em 2019, mais de 14 milhões de brasileiros acima de 18 anos perderam dentes por conta da doença.

De acordo com Letícia Rigo, consultora da GUM, marca especialista em produtos odontológicos, a gengivite pode ser evitada implementando alguns cuidados simples no dia a dia. Abaixo, a especialista cita hábitos que podem contribuir para a prevenção da doença:

  • Escovação adequada – Com a correria do dia a dia é bem comum ativar o modo automático no momento de higienização dos dentes, o que pode prejudicar a qualidade da escovação. Sendo assim, é preciso dedicar um tempo a mais para fazer uma boa higienização, escovando com movimentos circulares e curtos, além de não se esquecer das faces palatinas e linguais. “O mais recomentado é que a escovação seja realizada ao menos 3 vezes no dia, evitando assim o acúmulo de bactérias e possíveis doenças como cárie e gengivite”, pontua.
  • Não esquecer o fio dental – Usar o fio dental diariamente é essencial para promover uma ótima saúde bucal. Sua utilização possibilita a remoção de placa bacteriana e resíduos de alimentos que estão presos entre os dentes e que a escova não é capaz de retirar. A sugestão da especialista é que a passagem seja com movimentos leves e coordenados, de modo a “abraçar” os dentes vizinhos. “Para facilitar, uma boa opção é investir no uso de fio dental com haste, que contribui para que a limpeza fique mais rápida e dinâmica”, indica.
  • Trocar as escovas de dente periodicamente – É recomendado que as escovas sejam trocadas a cada 3 meses, para evitar o acúmulo de bactérias em suas cerdas. Letícia afirma que na hora de escolher um novo modelo, o ideal é optar por alternativas que contenham cerdas macias, pois elas ajudam a limpar de maneira eficaz e sem agredir o periodonto ou desgastar o esmalte dental.
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